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Prólogo

  Em um espa?o estranho e ilimitado, onde várias cores podem ser vistas colorindo o cenário e infinitas luzes brilhavam a distancias incalculáveis.

  Existe uma concess?o gigante construída em cima de um enorme peda?o de terra com vários minérios expostos abaixo, dando uma aparência fantástica ao local.

  O peda?o de terra era cercado por uma barreira branca translúcida, permitindo observar apenas os contornos da constru??o.

  Adentrando a barreira torna possível ver sua aparência de forma nítida.

  A mans?o é feita principalmente de um material dourado que brilhava uma luz sobrenatural que combinada com vários outros materiais e artefatos místicos decorando o lugar dá um toque mítico e luxuoso ao lugar, somente a estrada feita de tijolos brancos que leva para a entrada tinha a área do sistema solar em extens?o.

  Os muros de tijolos que cercavam a mans?o medem 2 anos-luz de altura, o port?o feito de um material prateado desconhecido brilha com várias runas misteriosas que deixam pulsar com vida.

  Atrás da mans?o misteriosa há um jardim gigante, cercado de árvores que facilmente alcan?ariam o espa?o sideral se colocado no planeta terra, uma fonte ocupava exatamente o centro do lugar que jorrava uma água que parecia conter em uma única gota galáxias inteiras.

  Ao lado dela dois drag?es humanóides gigantescos sentaram-se em uma mesa enquanto bebiam um chá feito da água misteriosa e umas ervas que brilhavam vários núcleos.

  As escamas de um brilhavam uma cor preta como o próprio vazio com algumas linhas roxas adornando seu corpo e suas asas que pareciam capazes de cobrir um universo inteiro, tornando sua aparência ainda mais fantástica, como uma obra divina inigualável.

  Já o outro drag?o apresenta escamas que brilham um cor prateada que dava uma sensa??o de misteriosidade com linhas verdes que carregam uma aura da própria cria??o e de vitalidade, dando vontade para aqueles que testemunharem tamanha beleza de adorarem esse ser.

  Uma voz masculina rouca e aveludada soou do drag?o preto.

  "Querida, o chá é uma maravilha." Com um gole ele se ajeita a cadeira e fecha os olhos apreciando o sabor divino.

  Em respota uma voz bela voz feminina suave e madura soa do drag?o prateado.

  "Tive sorte de achar essas folhas de chá em um espa?o indenpendente enquanto vagava pelos universos do setor das dríades." Ela diz ao servir mais uma xícara para os dois.

  Apenas as vozes das criaturas pareciam distorcer a própria realidade, fazendo o solo refor?ado com várias runas vibrar.

  "Mam?e! Eu quero também!" De repente atrapalhando a harm?nia do cenário divino a voz de um menino soa da mesa.

  Precisamente de um grande ovo branco ao lado da chaleira.

  "Você ainda é apenas um ovo meu garoto, deixe que sei pai aprecie essa bebida no seu lugar. BAHAHA! " O drag?o preto fala cutucando o ovo dando um gole após soltar uma risada estrondosa que distorcia o espa?o.

  "Zephyrion! N?o ligue para ele meu filho, em pouco tempo você vai chocar e vai poder provar muitas coisas novas. Vou fazer esse velho saco de ossos trabalhar bastante procurando iguarias novas para você." A m?e imediatamente o repreende consolando o filho, que desde que come?ou a entender sobre o mundo tem uma curiosidade gigantesca por tudo.

  "Na verdade aprendi esses dias uma coisa muito bacana, vou mostrar para vocês!" A voz do menino soou mais uma vez só que agora animada e ansiosa.

  "grrrrr....." Um pequeno rosnado saio do ovo, quando de repente

  *PA*

  Uma pequena explos?o de fuma?a saiu se disspando logo em seguida gra?as a respira??o de seus pais que por 1 segundo sentiram suas almas primordiais sairem do corpo.

  "Olhem pra mim! Hahaha!" A mudan?a surpreendeu os dois.

  O ovo de alguma forma agora tinha olhos e boca, como se tivesse saído de um desenho animado. Abaixo do ovo foi criado uma pequeno molde de energia que tinha bra?os e pernas.

  "Hum... Impressionante, esse é meu filho! Você tá utilizando aquela tal... Celestia, como era mesmo o nome ?" O pai pega o filho em suas garras o inspecionando de perto.

  "Toon force." A m?e responde rapidamente tirando seu filho das garras de seu marido antes que sem querer ele quebre o ovo.

  "Hahaha!" O pequeno ovo estava se divertindo correndo em suas garras com seu novo corpo de energia laranja.

  Vendo seu filho nessa forma engra?ada e se divertindo os pais come?am a rir junto.

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  ....

  "ISSO é MUITO BOM!!!" O ovo dizia a cada gole que sua m?e dava para ele na xícara que tinha metade do seu tamanho.

  "*BOCEJO* To cheio m?e!" O ovo satisfeito co?ou a voltar a sua forma normal querendo tirar um cochilo.

  "N?o espero a hora de me aventurar pelo multiverso com nosso filho!" Zephyrion diz encostando sua cadeira ao lado de Celestia que se aninhou no peito dele.

  Abrindo sua enorme mandíbula cheia dos mais afiados dentes ela boceja.

  "*BOCEJO*Depois desse susto que esse pequeno nos deu estou até cansada." dizendo isso ela fechando os olhos.

  Vendo Celestia fechar os olhos, ele támbem resolve domir.

  ...

  Dia e noite alternavam nessa mans?o que tinham um sol e uma lua própria.

  Após alguns milh?es de anos, o casal ainda dormir tranquilamente no jardim com um grande ovo na mesa a frente deles.

  De maneira impercepitível durante todo esse tempo uma pequena poeira flutuava em dire??o a mans?o sem que nínguem consiga detectar.

  Passou pela barreira e pelo port?o como se n?o existissem, atravessou a mans?o até chegar no jardim. Como se fosse atraída ela viajou lentamente para o centro em dire??o ao ovo na mesa.

  Quando estava a poucos metros da mesa de repente o espa?o parecia ficar pesado e o tempo parecia congelar, fazendo a poeira para.

  "Mam?e, Papai, essa é a lendária poeira do reino divino e do reino mortal?" Com uma explos?o de fuma?a o ovo com anda chegando perto enquanto olha a partícula minúscula, sem se atrever a tocar porque sentiu perigo.

  Os dois abrem os olhos emitindo uma press?o sem precedentes que fazia toda o espa?o-tempo da regi?o ao redor da mans?o tremer visivelmente.

  A família parecia ter despertado quando sentiram algo se aproximando do ovo, que contornou a barreira e seus próprios sentidos.

  "N?o filho, aqui n?o poderia existir nem uma partícula de poeira." Zephyrion diz estendendo a garra e pegando a partícula, com sua vis?o ele via diversas runas e forma??es incrustradas.

  "Ent?o o que é?" O ovo se afasta dessa coisa ao perceber o tom de seu pai.

  "Marido, você pode confirmar que eu n?o estou alucinando ao ver runas e forma??es de controle da mente, domestica??o e escravid?o de nível primordial e divino?" A voz de Celestia soou fria como gelo e seus olhos de drag?o comecavam a irradiar poderes gra?as a mudan?a de humor.

  "N?o." Zephyrion desistegra em nada essa partícula com seus poderes e levanta com um grito.

  "QUEM SE ATREVE A TENTAR ESCRAVIZAR NOSSO FILHO DE BAIXO DOS NOSSOS NARIZES!!!" Esse rugido cheio de ódio e ira ressoou em um espa?o incalculável, alcan?ando praticamente todas as fac??es próximas.

  "Credo, ainda tentaram me controlar com esse nível de feiti?os e forma??es." O grande ovo faz uma cara de desdém torcendo a boca.

  Antes que seu marido saia voando procurando o culpado ou os culpados que já foram encontrados gra?as aos seus rastros ela o impede.

  "E se esse for o plano B e C deles? A gente ainda tem que proteger nosso pequeno, se eles tem métodos de contornar nossos sentidos eles podem ter outros métodos para pegá-lo como refém." Escutando a voz de sua esposa ele rapidamente se controla, sentindo um ódio nos olhos dela milh?es de vezes mais forte que o seu.

  "Relaxa mam?e eu consigo me defender, no pior dos casos eu sou bom em esconde-esconde!" O ovo acena para sua m?e a tranquilizando dos perigos.

  Respirando fundo Celestia se acalma e aproxima seu nariz do ovo o esfregando como forma de carinho e diz.

  "Mam?e n?o está t?o preocupada, mas queremos ter 100% de certeza que você está segura. Portanto, talvez você tenha que ficar longe de nós por bastante tempo até irmos buscá-lo, também será uma prova para você entrar na vida adulta." Celestia diz enquanto uma pequenas lágrimas escorrem de seus olhos draconianos, mesmo que a chance seja de 0,1% ela n?o queria arriscar.

  As lágrimas flutuaram para uma pequena ampola de vidro e colocadas no armazenamento espacial do pequeno ovo.

  "A gente vai realmente colocar esse plano em a??o?" O pai pergunta hesitante, n?o querendo se separar do seu filho.

  Bilh?es de anos atrás, quando sua mulher colocou o pequeno ovo no mundo eles decidiram criaram um plano para caso alguém atentasse contra seu filho, o isolando em uma regi?o distante e muito mais primitiva do multiverso até ele crescer, claro que iria ser arriscado para o pequeno ovo, mas todos tem que enfrentar prova??es na vida.

  Vendo que sua presen?a poderia atrapalhar seus pais o ovo fica triste e lágrimas come?am a acumular em seus olhos, mas se impediu de chorar.

  "Tudo bem papai, se for para vocês ficarem despreocupados enquanto destroem essas pessoas malvadas eu vou sem problemas!" O filho limpa as lágrimas e balan?a os bra?os.

  "HAHAHAHA! Esse é meu garoto! Ent?o vamos seguir com o plano antes que eles tentem outra coisa." O pai para por um momento antes de come?ar a rir e dizer.

  A m?e sorri feliz e triste vendo seu filho se fazendo de forte, afinal ele nunca se separou deles desde que come?ou a existir.

  O grande drag?o preto estende sua garra mergulhando ela no espa?o de armazenamento e tira uma pequena bola dourada, depois de verificar todo sistema de runas e forma??es ele diz: "Primeiro vamos deixar sua m?e trabalhar por um momento antes de lan?ar você pelo vazio nessa coisa."

  Celestia acena a cabe?a e dois círculos mágicas prateados cheios de runas girando apareceram em cada um de seus olhos dourados de drag?o.

  Em um segundo todas as possibilidades possíveis apareceram nos olhos dela.

  "Querido! Achei uma linha an?mala para nosso filho!!! RáPIDO AGORA!" De repente ela fica frenética.

  Escutando sua esposa os olhos roxos dele brilharam uma luz intensa.

  "O que é is- aaah!" Antes do pequeno ovo acabar sua pergunta ele é agarrado por seu pai e colocado dentro da bola que imediatamente decolou em uma velocidade inimaginável.

  Sendo até mais rápido que os dois drag?es.

  "Você passou a informa??o para ele n?o ficar irritado com a gente?" Celestia perguntou preocupada com a rapidez que mandaram o filho.

  "Claro que sim! Agora temos muitas seres para aniquilar." Os dentes de Zephyrion come?aram a crescer com um rosnado profundo.

  Os olhos de Celestia emanavam um inten??o de matar t?o grande que come?ou a matar as plantas do jardim come?aram a morrer, que logo se recuperaram com forma??es.

  Os dois pularam em um instante atravessando a barreira da mans?o.

  No vazio apareceram dois drag?es humanoides, com escamas que formavam armaduras com luzes neon percorrendo elas, dando uma aparência tecnológica.

  De repente ambos come?aram a brilhar se transformando em suas formas bestiais completas.

  Em quest?o de segundos dois drag?es ocidentais aparecem, cada um abrindo o par de asas em suas costas completamente

  Eles pareciam idênticos somente diferindo a cor das escamas e linhas que os adornavam.

  E os chifres de Celestia emanavam um brilho prateado, eles eram formados com uma estrutura principal que se ramificava em vários menores.

  Qualquer pessoa que compreenda um pouco do conceito de tempo perceberia que n?o havia linhas de tempo.

  Os chifres de Zephyron n?o eram ramificados, sendo grossos que se curvavam para fora se aproximavam na ponta.

  *RUGIDO* *RUGIDO*

  Dois rugidos extremamente raivosos soaram.

  Os deuses, imortais, magos supremos e vários outros seres no pico do multiverso, os novos e antigos lembrariam que mesmo no topo havia seres que n?o deveriam ser provocados e que pelo erro de alguns, todos pagam.

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